Nesta aula fizemos uma leitura e debate em sala do primeiro capítulo do livro de Celso Furtado, um economista brasileiro e um dos mais destacados intelectuais do país ao longo do século XX.

• Principais ideias que retirei do texto e durante a aula:

FURTADO, Celso. ”A profecia do colapso” In: O Mito do Desenvolvimento Econômico. Rio de Janeiro, Paz e Terra, p. 7-14 - Produção de verbetes.

1. Após a reunião do Clube de Roma, Furtado passou a defender que se todos os países quisessem imitar o modelo de desenvolvimento americano o planeta não iria suportar. Portanto, se coloca a questão ambiental como parâmetro para o desenvolvimento.
2. É um mito, pois, por exemplo, o sistema destrói os recursos naturais.
3. Furtado discute os impactos do processo econômico no meio físico, na natureza. 
4. Furtado questiona também no texto, o PIB como "a vaca sagrada dos economistas"

Para esta aula também usamos os seguintes materiais: 

• Documentário: "Pensando com Celso Furtado" - Disponível em: https://youtu.be/oAC7MT3nKgU

• Vídeo: "Consumismo. La era de la estupidez" - Disponível em: https://youtu.be/vs3R--yXwR0

        Esta aula foi reservada para os alunos apresentarem suas pesquisas sobre o IDHM de municípios da Bahia.  Alguns alunos apresentaram também uma leitura sobre gráficos e mapas de apresentação realizada por Tânia Bacelar.
        Eu escolhi o município Cruz das Almas, por ser uma cidade que eu gosto bastante e onde residem alguns de meus familiares.

• Confira alguns indicadores sobre o IDHM dessa cidade em meus slides:

        Nesta aula foi abordado sobre o desenvolvimento regional no Nordeste do Brasil. Para isso, assistimos a um documentário e usamos um artigo da Tania Bacelar como referência.

• Leitura: ARAÚJO, Tania Bacelar. "Nordeste: desenvolvimento e perspectiva". Em análise às tendências dos anos inicias do século XXI e situando-as no contexto das transformações em curso no país, esse artigo apresenta as mudanças mais relevantes na trajetória do desenvolvimento no Nordeste do Brasil. Assim como destaca as permanências, identifica também a influência de políticas federais tanto nas mudanças como nas permanências. Finaliza por pressupor as perspectivas e desafios futuros para o desenvolvimento do Nordeste.
  Artigo disponível em: https://web.bndes.gov.br/bib/jspui/handle/1408/3013.

           Antes de ir para a aula fiz algumas pesquisas a respeito dos termos que seriam trabalhados em sala. Na pesquisa que fiz percebi que existe uma diferença entre crescimento e desenvolvimento. Enquanto o crescimento é uma elevação da produção da região estudada, o desenvolvimento está relacionado a melhoria do bem-estar da população e se mede através de indicadores de educação, saúde, renda, etc.
         Nos foi apresentado pelo professor Joel, sites onde é possível conhecer a realidade de municípios, dos estados e do país. Para mim foi super interessante, pois fiquei sabendo sobre a realidade do município onde resido e de municípios vizinhos. O IDHM da minha cidade Ibicaraí, por exemplo, passou de 0,334, em 1991, para 0,625, em 2010, sendo a educação o índice que mais cresceu ao longo desses anos, o que me deixou muito feliz ao saber. O mais estranho é que eu moro há tanto tempo em Ibicaraí, mas não estava a par de tantos dados. Portanto, achei super válida a indicação dos sites.

Nessa imagem percebe-se que o IDHM da minha cidade, em 2010, estava próximo ao IDHM do país. O que eu considero como médio. 

•  Nexo Jornal: Quiz para você saber como está o seu conhecimento sobre a realidade de sua cidade. https://www.nexojornal.com.br/interativo/2016/09/27/Voc%C3%AA-conhece-bem-a-realidade-da-sua-cidade-Fa%C3%A7a-o-teste;

• Atlas do Desenvolvimento Humano: platarforma de consulta ao IDHM e mais de 200 indicadores de desenvolvimento humano dos municípios e estados brasileiros. http://atlasbrasil.org.br/2013/

Assisti também um vídeo super interessante, indicado também pelo professor Joel e que vale a pena ser compartilhado aqui.

• Vídeo: "O que é desenvolvimento humano?"

Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=K7Cftgj250Y

Componente com 60h de carga horária, ministrado pela professora Evani Tavares Lima, às sextas-feiras.
Iniciamos todas as aulas com um aquecimento (aula só sentado na cadeira de frente pro quadro? Aqui não), danças e relaxamento. A profª sempre traz novidades para as aulas, como as danças e músicas de cultura afro. Aulas dinâmicas e de imensa interação de todos, o envolvimento da professora faz esse momento ficar ainda mais proveitoso e harmônico. Ao final, fazemos uma reflexão de tudo que presenciamos na aula. 

Algumas fotos de um desses momentos: 

Componente composto por 60h de carga horária, ministrado pelo professor Givanildo Santos, acontece às quintas-feiras meta presencialmente. Nas aulas é trabalhado muito a oralidade de todos os discentes, independente do bom domínio ou não na língua inglesa. Aulas bem dinâmicas, o que não distância o professor dos alunos, mesmo sendo meta.

Sim, são dois componentes de 30h cada. Por ser ministrado pelo mesmo professor, Márcio Carvalho, estudamos os dois componentes juntos, já que um liga o outro. Nesses ccs fomos orientados a dividir a sala em grupos, para desenvolver um jogo num programa chamado "Scratch", tendo referência o jogo "Santa Paravia".

Você conhece o Scratch?

"O Scratch é uma linguagem de programação gráfica desenvolvida pelo MIT, especialmente para crianças, que oferece, aos pequenos programadores, um ambiente de desenvolvimento acolhedor que permite criar animações, histórias interativas ou jogos em browser."

Use online: https://scratch.mit.edu/

Esse componente tem carga horária de 30h e as aulas acontecem meta presencialmente. Em um acordo com o CUNI de Ilhéus e a professora do componente, Silvia Kimo Costa, ficou combinado que a presença da professora seria dividida entre os CUNIs de 15 em 15 dias. Sendo assim, uma semana aula presencial para Ibicaraí, em outra semana aula presencial para Ilhéus.
Abaixo listo a emenda e os objetivos desse componente, para que conheçam um pouco das nossas quartas-feiras:

EMENTA: Apresentação do desenvolvimento do pensamento científico; discussão dos principais métodos científicos empregados, seus prós, contras e limitações; definição sobre o que é método científico e suas diferentes vertentes. Noções básicas (preliminares) para o desenvolvimento de projetos de pesquisa.

OBJETIVOS: Compreender a noção de conhecimento científico. Diferenciar ciência de senso comum. Compreender as principais abordagens científicas. Refletir sobre o impacto do desenvolvimento científico na sociedade.